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Poesia Filosófica da Música: Um clandestino
Um clandestino em território árabe
Deixou se fotografar
Perdido na fronteira cos pacote
Marrocan, can
Quando foi, quando foi
A última vez que você
Quis escutar
Moleque, não acaba com tudo
Escuta a filosofia
É, é, é; era só o começo
Umas viagens, várias paisagens
Conquistei meu réveillon com sabedoria
E no mar de tanta indiferença
Tô preso nessa vida, e pegaram meu saber
Em uma ação de dez minutos
Era o pensar que me faltava
Onde foi, o meu saber
Que saiu sem notar
Livre, sem pensar
Era só para se mostrar
Sem ninguém te reparar.
Um clandestino em território árabe
Deixou se fotografar
Perdido na fronteira cos pacote
Marrocan, can
Quando foi, quando foi
A última vez que você
Quis escutar
Moleque, não acaba com tudo
Escuta a filosofia
É, é, é; era só o começo
Umas viagens, várias paisagens
Conquistei meu réveillon com sabedoria
E no mar de tanta indiferença
Tô preso nessa vida, e pegaram meu saber
Em uma ação de dez minutos
Era o pensar que me faltava
Onde foi, o meu saber
Que saiu sem notar
Livre, sem pensar
Era só para se mostrar
Sem ninguém te reparar.
Nós alunas Nicole Luize de Lima e Viviane dos Santos do colégio Paulo
Stencel, autorizamos o professor a postar no blog "Cantinho do
filósofo" nossa poesia filosófica da Música: Um Clandestino.
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